quinta-feira, 9 de junho de 2011

Novo regulamento na Comunidade Europeia do Azeite Extra Virgem 61/2011

A União Europeia lançou um novo regulamento sobre as caracteristica do azeite de oliva e do oleo de bagaço, e ten um novo metodo de analise. Serà possivel avaliar a presença de oleos "Deodorado", semi-refinado o virgem em azeite extra virgem com o novo parâmetro de ésteres metílicos de ácidos graxos (MEAG) e ésteres etílicos de ácidos graxos (EEAG) introduzido na avaliação.
Vai ser mais difícil de vender contrafacções de azeite virgem extra, na Europa. 
E no Brasil? No Brasil ainda está realizando a análise com o método antigo, sem a análise sensorial do produto. Por esta razão, muitos produtos falsificados são vendidos no Brasil. E agora vai ser ainda pior, porque? Porque os estoques de produtos falsificados, que não pode ser vendido na Europa, por causa da nova análise, onde eles serão vendidos? Nos pais que nao ten assumido a nova lei. Hoje a maior parte dos azeites extra-virgem vendido no pais è falsificado, por causa de falta de controle adeguado. A partir de agora pode ser ainda pior. Todos os produtos que não será vendido na Europa, será vendido em países como Brasil, China e Índia, países que ainda não tem nenhum controle adeguado sobre o produto.
Nos Estados Unidos estava acontecendo a mesma coisa, so depois de uma pesquisa muito cuidadosa que mostrou que a maioria dos azeites nao eran azeites extra virgem de verdade mas so azeite virgem, optaram por uma lei mais restritiva para proteger a saúde dos consumidores e também os bolsos.
Un azeite extra-virgem tem um efeito positivo sobre a saúde se for de boa qualidade, é inútil o consumo de óleos de baixa qualidade ou até mesmo falsificados.
Seria bom escrever nos rótulos os valores de ésteres metílicos de ácidos graxos (MEAG) e ésteres etílicos de ácidos graxos (EEAG) introduzido na avaliação, e não o valor de acidez que não significa nada. Em um azete refinado o semi-refinado pode ser dado qualquer valor de acidez